Oi, seja bem vinde! Esse é o espaço do meu site onde eu tendo separar a minha vida em abas e explicar um pouco sobre quem eu sou para você. Mas saiba que essa separação é meramente uma forma de analise e ela não acontece na vida real. A verdade é que nós somos um conjunto de várias coisas que nos definem e é impossível olhar apenas uma faceta longe do resto. Não tem como separar a obra do artista.
Por muito tempo me fizeram acreditar que eu não podia ser tudo o que queria. Que trabalhar com arte era insanidade, e que eu deveria escolher entre fazer arte e vender arte. A sociedade sempre nos empurra uma escolha, como se devêssemos nos limitar constantemente, nos podar e aceitar, nos acostumar.
Eu não sou boa com escolhas. Eu quero tudo.
Meu trabalho como artista teve inicio no teatro contemporâneo, desde criança estive nos palcos interpretando personagens. Com 15 anos me descobri na performance arte, expressão artística que mantenho até hoje. As instalações visuais e expressões em volume vieram no ano de 2017 quando entrei para um coletivo de arte (REDOMA) e o tenho aperfeiçoado desde então. Resina epóxi. Esse sem dúvida é o material que mais se destaca na minha produção de pinturas e escultras, trabalho com resina desde 2018, você pode confirir meu portfolio clicando aqui.
Trabalhei mais de seis anos em diversas galerias no Brasil como vendedora de arte, no ano de 2018 cheguei a abrir um espaço físico, a MARTE Galeria, com a pandemia de COVID-19 no ano de 2020 tive que fechar as portas. Fui trabalhar de casa e a vida se tornou online, foi quando eu percebi que as fronteiras do comércio de arte já não existiam como antes. A venda e exposição de arte online se tornou regra, no lugar de exceção. Não havia mais espaço para uma galeria física e a galeria online se tornou, ou sempre foi, eu. A profissão de Marchand e Curadora me acompanhou a vida inteira, sempre escondida por uma empresa. Hoje eu sou minha própria empresa.
Oi, seja bem vinde! Esse é o espaço do meu site onde eu tendo separar a minha vida em abas e explicar um pouco sobre quem eu sou para você. Mas saiba que essa separação é meramente uma forma de analise e ela não acontece na vida real. A verdade é que nós somos um conjunto de várias coisas que nos definem e é impossível olhar apenas uma faceta longe do resto. Não tem como separar a obra do artista.
Por muito tempo me fizeram acreditar que eu não podia ser tudo o que queria. Que trabalhar com arte era insanidade, e que eu deveria escolher entre fazer arte e pensar arte. A socidade sempre nos empurra uma escolha, como se devessemos nos limitar constantemente, nos podar e aceitar, nos acostumar.
Meu trabalho como artista teve inicio no teatro contemporâneo, desde criança estive nos palcos interpretando personagens. Com 15 anos me descobri na performance arte, expressão artística que mantenho até hoje. As instalações visuais e expressões em volume vieram no ano de 2017 quando entrei para um coletivo de arte (REDOMA) e o tenho aperfeiçoado desde então. Resina epóxi. Esse sem dúvida é o material que mais se destaca na minha produção de pinturas e escultras, trabalho com resina desde 2018, você pode confirir meu portfolio clicando aqui.
Trabalhei mais de seis anos em diversas galerias no Brasil como vendedora de arte, no ano de 2018 cheguei a abrir um espaço físico, a MARTE Galeria, com a pandemia de COVID-19 no ano de 2020 tive que fechar as portas. Fui trabalhar de casa e a vida se tornou online, foi quando eu percebi que as fronteiras do comércio de arte já não existiam como antes. A venda e exposição de arte online se tornou regra, no lugar de exceção. Não havia mais espaço para uma galeria física e a galeria online se tornou, ou sempre foi, eu. A profissão de Marchand e Curadora me acompanhou a vida inteira, sempre escondida por uma empresa. Hoje eu sou minha própria empresa.
A pratica de curadoria de exposições ocorreu de uma forma muito orgânica na minha vida. Desde muito nova era convidada para montar exposições em cafés e festas pelo único motivo de que eu conhecia os artistas. O tempo passou e fui trabalhar no Museu Oscar Niemeyer, como mediadora da Bienal Internacional de Arte de Curitiba, lá conheci o trabalho de grandes curadores como Brugnera e Massimo Scaringella e tive acesso ao processo de paração curatorial. Nos meus primeiros três anos trabalhando em galerias de arte, minha função era fazer o inventário do acervo e a montagem da sala de exposições, era uma curadora institucional. No ano de 2021, no auge da pandemia, onde as exposições estavam proibidas e os vernissages eram apenas uma lembrança estranha, me deparei com uma forma nova de curadoria independente: a virtual. Através da plataforma ArtSteps monto minhas curadorias pessoais.
Em uma das aulas que eu tive de Crítica de Arte com o artista, curador, crítico, amigo e professor Paulo Reis, na Universidade Federal do Paraná, uma frase ficou marcada no meu consciente: "a arte precisa ser vista para ser validada". Existir, mesmo que apenas conceitualmente, ser lembrada, comentada. Minha produção de crítica de arte teve inicio na necessidade de criar um registro para obras de ação, uma vez que registros fotográficos nem sempre davam conta de transmitir a complexidade das performances, se tornando, muitas vezes, uma obra a parte. Escrever sobre uma obra ou artista é expolo ao mundo. A arte precisa ser vista, ser discutida e permanecer viva mesmo com o tempo, são esses os propósitos que busco ao escrever sobre o trabalho dos artistas contemporâneos. Busco coloca-los na história.
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